O processo de produção de Podcast e Audiovisual é extremamente gratificante. 

A prática informal me fez abrir os olhos para a possibilidade de contar histórias de formas variadas.

Fui convidada pela jornalista Heloísa Noronha a falar sobre a pansexualidade e os mitos e invedades que atingem a comunidade.

Abordei questões históricas sobre a pansexualidade e a falta de espaço midiático para sexualidades pouco conhecidas.

Fui convidada a falar pela comunidade Pansexual em um projeto que tem como objetivo dar voz às bandeiras da comunidade LGBTQIAP+ pelo podcast Português "Hás-de cá vir".

Durante a conversa abordamos temas polêmicos como atração sexual e romântica, a história da pansexualidade no contexto brasileiro, sair do armário, pânico-moral, política e muito mais.

A matéria "Haters, hackers e trolls. Comunicadores e ativistas periféricos relatam ataques virtuais e como tentam se proteger", que foi uma parceria entre a Agência Mural e a Artigo 19, se tornou fonte para a criação de uma cartilha de segurança digital.

A cartilha também foi uma parceria entre a ONG Artigo 19 e a Agência Mural.

A matéria que produzi falando sobre o grupo "Emergir" foi citada na coluna de direitos humanos do portal Brasis da Assiciação de Jornalismo Digital (AJOR). 

Essa matéria fala sobre duas mulheres da região do Campo Limpo em São Paulo que, hà mais de dez anos, criaram um grupo para apoiar outros moradores em situações de luto, seja o luto de um ente querido ou seja de uma perda material. 

A matéria que aborda a violência contra comunicadores e ativistas foi traduzida e publicada pelo portal Global Voices.

A tradução foi feita por em Inglês, espanhol e Russo pelos tradutores Liam Anderson, Anastasia Pestova e Mariela Arnst.

Essa matéria foi produzida por mim e outros 4 jornalistas. Uma parceria entre a ONG Artigo 19 e a Agência Mural de Jornalismo das Periferias.

O novo projeto "Web-Storie" da Terra tem por objetivo passar a informação de forma dinâmica e independente da necessidade da notícia. Um modelo de hard-news rápido e de fácil compreenção com uma identidade visual própria.

A 13ª Mostra Cultural da Cooperifa foi um evento de grande porte com artistas e intelectuais de todo o país levando informação e cultura para vários bairros periféricos de São Paulo. 

Durante a produção de uma reportágem sobre o evento fui convidada a participar desse modelo inovador de conteúdo.

Entrevista concedida por mim e pelo jornalista Guilherme Zacarias Monteiro sobre a matéria das obras inacabadas do projeto "Novo Rio Pinheiros", na comunidade do Morro da Lua, localizado na Região do Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

O podcast Próxima Parada tem como objetivo investigar os métodos de apuração dos jornalistas quanto a matérias que são impressionantes ou de sucesso da Agência Mural.

Ancoras: Gabriela Carvalho e Rômulo Cabreira.

Auxiliei o Jornalista Cleberson Santos durante a produção da reportagem sobre o evento PerifaCon, que anualmente promove um espaço gratuito para os fãs de cultura geek e otaku, e produtores de conteúdos desse nicho. 

Durante as entrevistas trabalhei com fotografia e na busca por possíveis fontes no evento. 

A reportagem foi publicada pelo portal Terra. 

Participação no PodCast Porta Aberta que é apresentado por Lucas Romano e Priscila Olyva.

A participação como entrevistada teve como foco falar sobre minha vivência como uma pessoa pansexual e o impacto do meu canal do Youtube na comunidade Pansexual brasileira.

A convite da Lua Mota, quadrinista, ilustradora pansexual não-binária, fiz parte da produção do Manifesto Pansexual. 

Um documento com objetivo de desmistificar crenças e desinformações quanto a comunidade Pansexual que constantemente é descrita de forma degradante.

O manifesto relata a vivência Pansexual e passou pela aprovação de outros 8 pansexuais de idades, cidades e classes sociais diferentes. 

Participei como convidada do podcast SapaJusta, Talk Show apresentado por Letícia Martins, junto com a escritora e podcaster do "Berro Podcast" Maris para tirar dúvidas sobre a pansexualidade no contexto atual e histórico. 

Durante a conversa fizemos uma analise social da comunidade LGBTQIAP+ e a inclusão de novas siglas e identidades no decorrer da história.

Produção  de um rádio-documentário sobre a história do celular, tanto no contexto mundial quanto nacional. 

Trabalho acadêmico.
Narração: Livia e Douglas 
Roteiro: Livia Alves, Douglas Alves, Kethlyn Jesus, Kalyne Rannieri,  Douglas Gonzaga 

Participei da criação da Revista Maranhão em março de 2019, um projeto estudantil com objetivo de criar uma vivência em redação.

Trabalhei na matéria "Futuro que repete o passado" sobre o contexto histórico dos militares na presidência do Brasil.

No projeto elaborei um infográfico de linha do tempo destacando os presidentes desse período e as semelhanças que o governo do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro tinham com o regime ditatórial.

A produção é um documentário sobre artistas femininas da batalha de rap chamada "Dominação", que acontecem próximas ao Velho Centro da capital paulista. O projeto visa mostrar e entender a vivência dessas mulheres em um meio musical com predominância masculina.

Junto a equipe (composta pelos jornalistas Gabriel Simões, Kalyne Rannieri e Kethlyn Jesus) acompanhamos diversas batalhas e eventos relacionados pelo período de 2 meses. A montagem do roteiro seguiu-se pelas entrevistas, contando a vivência pessoal e musical das artistas.

Esse Vlog tem como objetivo atrair a atenção dos jovens de 14 à 24 anos para a história da comunicação no universo Queer.

Tem como base teórica minha monografia "O Jornalismo LGBT Rompendo a Censura da Ditadura Militar", orientada pelo Professor Doutor Expedito Leandro Silva. Nesse estudo, traço os papéis das mídias tradicionais e alternativas perante a censura imposta pela ditadura.

Esse vlog é uma produção independente explorando a Zombie Walk SP, um evento que acontece todos os anos no Dia dos Mortos no Viaduto do Chá, Vale do Anhangabaú e em frente ao Theatro Muncipal no centro de São Paulo.

O evento é uma caminhada que onde artistas plásticos, maquiadores, drag queens e cosplays se unem para apresentar sua arte e fazer a divulgação do seu trabalho. 

Durante o evento vários fotografos se unem também vendo fotos alternativas. 

Apesar do nome, nem todos os participantes vão de zumbis, personagens da cultura geek e otaku são presentes no evento.

Minha primeira produção independente em um blog que, na época, era usado apenas para divulgação do canal do Youtube LadoPan. 

A matéria fala sobre divulgava a presença de de um centro de apoio a pessoas LGBTQIAP+ na região de Santo Amaro. 

Os trabalhadores da localidade não tinham métodos de divulgação e a área em questão era conhecida por terem trabalhadoras do sexo travestis que eram expulsas de casa.

O local oferecia apoio financeiro, cursos profissionalizantes e moradia em alguns casos. 

A matéria não passou por editoria. 

Como forma de ter prática em ter um contato com o público, o professor orientador do estágio me deu a tarefa de fazer uma lista de comemorações que afetassem o calendário brasileiro que fogem ao padrão das publicações.

Essa prática me ajudou a exercitar a criação de pautas frias que fazem parte do cotidiano sem a necessidade de um grande acontecimento. 

O dia da música, apesar da pouca repercussão nos comentários, aumentou o engajamento da página tendo em vista que os internautas passaram a compartilhar nos stories a publicação com sua música favorita.

A produção de textos para instagram em apoio as equipes de marketing exigiam um texto informativo e curto de forma que as informações fossem o mais diretas possíveis e prendessem a atenção do leitor. 

Orientada pelo Coordenador do Estágio, Maurício Capela, passei por várias tentativas de texto ao falar de uma iniciativa econômica inovadora que acabara de ser implementada.

Sendo uma extensão da matéria que produzi sobre o aumento da taxa de suicídios no País, e o Setembro Amarelo, a publicação trouxe dados específicos  da Organização Mundial da Saúde [OMS] quanto a uma situação problemática do Brasil.

O tema sensível trouxe um desafio de abordar o assunto sem que se tornasse um gatílho para os leitores.

Como forma abordar a temática com eficácia, além da entrevista com a Psicoterapeuta Letícia Guimarães, conversei com ela sobre os vários fatores que devem ser evitados e enfatizados, o que auxiliou não só nas publicações do qual trabalhei como também nas produções dos outros estágiarios que tiveram como assunto principal o Setembro Amarelo.